A OMS afirma que os constituintes tóxicos das beatas de cigarros prejudicam não só todos os fumadores, como também a natureza. 15 biliões de cigarros são vendidos por dia, cerca de dois terços são atirados para o chão.
O consumo excessivo de tabaco não só prejudica a saúde humana, como também tem um peso muito negativo relativamente ao meio ambiente.
Novos estudos indicam que, apesar do esforço que tem sido feito internacionalmente para diminuir o consumo excessivo de tabaco, este ainda provoca, todos os anos, a morte de 7 milhões de pessoas e origina despesas de 1,4 triliões de dólares, pelos custos quer em saúde, perda de produtividade e degradação ambiental, o que significa pouco menos de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.
Em vários relatórios, a OMS evidenciou o que acontece depois do cigarro ser consumido, onde vão parar as beatas de cigarros e como os seus efeitos nocivos persistem até mesmo após ter sido lançada num balde de lixo ou nas vias públicas.
Esta análise é a primeira que relaciona o impacto ambiental com o cultivo, manufatura, uso e resíduos do tabaco.
Vários especialistas já descobriram que os resíduos de tabaco contêm mais de 7 mil substâncias químicas tóxicas, que envenenam não só atmosfera, mas também os solos, mares e os rios. Dos 15 biliões de cigarros vendidos diariamente, 10 biliões de beatas de cigarros acabam no meio ambiente, contendo uma mistura de nicotina, arsénio e metais pesados.
Pensar em sustentabilidade é pensar no próximo, em você mesmo e num planeta mais verde.
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